Fonte: Paulinas-COMEP
Postado por: Comep
Dia da gratidão ao Senhor que se manifestou a todos os povos e nações
Data de publicação: 03/01/2020
No encerramento do Tempo do Natal, a liturgia da Igreja vive a Solenidade da Epifania do Senhor, a celebração da manifestação de Jesus como o Filho de Deus, Rei e Salvador dos povos do mundo inteiro. Uma revelação que acontece no episódio do encontro dos reis magos com o Menino Jesus, sendo eles figuras representativas de todas as nações. Assim, todos unidos podem cantar ao Senhor: Halellujah!
Como descreve São Leão Magno, em um antigo sermão do século V, “os três magos, chamados de seu longínquo país, foram conduzidos por uma estrela, para irem conhecer e adorar o Rei do céu e da terra. O serviço prestado por esta estrela nos convida a imitar sua obediência, isto é, servir com todas as forças essa graça que nos chama todos para Cristo”.
Uma submissão ao Deus feito homem que leva à salvação de todo homem e toda mulher. Ao seguirmos, o exemplo dos magos do Oriente, Guiados pela Estrela, contemplamos a humanidade e divindade de Jesus, Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Os presentes oferecidos pelos magos simbolizam estas dimensões da vida de Cristo:
“Vendo os Magos a Criança,
vão abrindo seus tesouros
e lhe fazem oferendas
de incenso, mirra e ouro.
Ó Menino, nos presentes,
pelo Pai determinados,
reconheces sinais claros
do poder do teu Reinado.
Para o Rei é dado o ouro,
para Deus o incenso puro.
Mas a mirra prenuncia
do sepulcro o pó escuro.
(Do Hino do Ofício das Leituras - Solenidade da Epifania do Senhor)
Dia da Gratidão ao Senhor do céu e da terra
“Vendo os Magos a Criança,
vão abrindo seus tesouros
e lhe fazem oferendas
de incenso, mirra e ouro.
Ó Menino, nos presentes,
pelo Pai determinados,
reconheces sinais claros
do poder do teu Reinado.
Para o Rei é dado o ouro,
para Deus o incenso puro.
Mas a mirra prenuncia
do sepulcro o pó escuro.
(Do Hino do Ofício das Leituras - Solenidade da Epifania do Senhor)
Dia da Gratidão ao Senhor do céu e da terra
Conhecido popularmente como “Dia de Reis”, a Epifania do Senhor é comemorada no dia 6 de janeiro. No Brasil, entretanto essa data é transferida para o domingo seguinte à Festa da Sagrada Família.
Seis de janeiro também é, no país, o Dia da Gratidão. Uma oportunidade de agradecer a Deus pelo ano que se inicia e pela vinda do Salvador. Vamos dizer “Obrigado, meu Senhor” por tudo que Ele nos faz!
Neste dia, as famílias costumam desmontar a árvore de natal e decorações natalinas e, em diversas cidades brasileiras, festeja-se a tradicional Folia de Reis. Uma festividade folclórica que recebeu a influência europeia, mas adota formas e expressões locais na música, dança e orações. As chamadas "companhias" seguem nas ruas cantando e tocando as violas, violões, sanfonas, pandeiros e triângulos. A vestimenta são as fardas, uniformes e alguns usam máscaras.
Seis de janeiro também é, no país, o Dia da Gratidão. Uma oportunidade de agradecer a Deus pelo ano que se inicia e pela vinda do Salvador. Vamos dizer “Obrigado, meu Senhor” por tudo que Ele nos faz!
Neste dia, as famílias costumam desmontar a árvore de natal e decorações natalinas e, em diversas cidades brasileiras, festeja-se a tradicional Folia de Reis. Uma festividade folclórica que recebeu a influência europeia, mas adota formas e expressões locais na música, dança e orações. As chamadas "companhias" seguem nas ruas cantando e tocando as violas, violões, sanfonas, pandeiros e triângulos. A vestimenta são as fardas, uniformes e alguns usam máscaras.
Em Portugal, por exemplo, associado ao Dia de Reis, é comum celebrar as “janeiras” ou “cantar as janeiras”: grupos de homens e mulheres andam pelas ruas no início do ano, cantam músicas tradicionais portuguesas de porta em porta e desejam às pessoas um Feliz Ano Novo. Conduzem instrumentos como o reco-reco, ferrinhos, bombo, acordeão e a viola e, em agradecimento, recebem dos moradores comida e bebida.
Por todos os lados, as pessoas iniciam o ano com boas expectativas e votos de um novo período feliz e abençoado. E muitas também são as situações para agradecer. Com o Ouro, incenso e mirra das nossas vidas, ofertamos a Jesus o nosso louvor e o nosso canto:
Por Gracielle Reis
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