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Ano XXI - Nº84 - Outubro/Dezembro de 2016
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Edição 83 da Revista Diálogo julho/setembro 2016
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Eu vim para servir, disse Jesus de Nazaré (cf. Mc 10,45). O lema de vida do Mestre inspira a Campanha da Fraternidade de 2015.
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Ano XXII - Nº86 - Abril/Junho de 2017
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Edição 82 da Revista Diálogo abril/junho 2016
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Ano XXIV - Nº93 - Janeiro/Março de 2019
EDIÇÃO 83
Data de publicação: 01/07/2016
EDITORIAL
Ensinar a amar
Há uma frase célebre e inspiradora de Nelson Mandela, de saudosa memória, que vale a pena relembrar:
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser ocultada, jamais extinta.
As pessoas podem ser ensinadas amar, afirma com propriedade o líder sul-africano. E esta é a grande missão da educação, seja daquela realizada nas instituições de ensino, seja a educação dada e recebida no ambiente familiar ou no convívio social. Educar é muito mais que mera instrução ou transmissão de conhecimentos.
A própria etimologia da palavra educação aponta para essa dimensão mais ampla: do latim educare, educere, significa literalmente “conduzir para fora” ou “direcionar para fora”. Educar, portanto, é fazer emergir o que de melhor existe no ser humano, ajudando-o a desenvolver todas as suas potencialidades e aptidões. E, certamente, uma das principais capacidades do ser humano – que é também uma necessidade básica – é a de amar e ser amado, de sair de si para doar-se para o bem dos outros. Mas, isso precisa ser ensinado e aprendido.
Todos nós, com palavras, atitudes e ações podemos nos ajudar mutuamente a fazer emergir sempre mais a bondade, a compaixão, a misericórdia que existe no coração de cada ser humano. Podemos aprender e ensinar atitudes e gestos de bondade, de respeito, de apreço, de cuidado pelas pessoas, por todo ser vivo, pela natureza, pelas coisas. Amar também se aprende! E se ensina!

Há uma frase célebre e inspiradora de Nelson Mandela, de saudosa memória, que vale a pena relembrar:
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser ocultada, jamais extinta.
As pessoas podem ser ensinadas amar, afirma com propriedade o líder sul-africano. E esta é a grande missão da educação, seja daquela realizada nas instituições de ensino, seja a educação dada e recebida no ambiente familiar ou no convívio social. Educar é muito mais que mera instrução ou transmissão de conhecimentos.
A própria etimologia da palavra educação aponta para essa dimensão mais ampla: do latim educare, educere, significa literalmente “conduzir para fora” ou “direcionar para fora”. Educar, portanto, é fazer emergir o que de melhor existe no ser humano, ajudando-o a desenvolver todas as suas potencialidades e aptidões. E, certamente, uma das principais capacidades do ser humano – que é também uma necessidade básica – é a de amar e ser amado, de sair de si para doar-se para o bem dos outros. Mas, isso precisa ser ensinado e aprendido.
Todos nós, com palavras, atitudes e ações podemos nos ajudar mutuamente a fazer emergir sempre mais a bondade, a compaixão, a misericórdia que existe no coração de cada ser humano. Podemos aprender e ensinar atitudes e gestos de bondade, de respeito, de apreço, de cuidado pelas pessoas, por todo ser vivo, pela natureza, pelas coisas. Amar também se aprende! E se ensina!
CULTURA

BRASIL
Replantando a esperança
O exemplo da Fazenda Bulcão mostra que é possível, aos poucos e com a força de toda sociedade recuperar as nascentes de água da Mata Atlântica.
Replantando a esperança
O exemplo da Fazenda Bulcão mostra que é possível, aos poucos e com a força de toda sociedade recuperar as nascentes de água da Mata Atlântica.

FOLCLORE
Folclore – celebrando nossas raízes
Celebrado internacionalmente, inclusive no Brasil no dia 22 de agosto, o folclore é expressão da cultura, dos costumes e tradições de um povo, que se manifesta através da narração oral e escrita de mitos, lendas, contos e anedotas populares.
RELIGIÕES

ARTIGO 1
Aprendizes da misericórdia
Na perspectiva do papa Francisco, o Ano Santo da Misericórdia apresenta um novo rosto da religião católica neste tempo marcado por guerras e terrorismos.

ARTIGO 2
Compaixão – Um estado natural de prontidão
Segundo o budismo, a compaixão é um estado natural de prontidão. É estarmos atentos- olhos, ouvidos, braços, mãos, para todos os lados e dimensões - às necessidades, aos sons, aos lamentos do mundo.

REPORTAGEM
Expandindo a energia do Bem
A Brahma Kumaris, que significa " Filhas de Brahma", é um movimento espiritual mundial dedicado à transformação pessoal e à renovação do mundo.
ATUALIDADE

VOCÊ SABIA
Reunidos em defesa da liberdade de crer diferente

VOCÊ SABIA
Declaração de Marakesh

EM PAUTA
Dia Internacional da Paz
Nessa data, existem um ato de não agressão e um pacto pela não violência sugeridos aso países-membros.

ARTIGO 3
Um desejo para mudar o mundo- carta da compaixão
Milhares de pessoas das varia partes do mundo contribuíram para elaboração da carta no site multilíngue, em hebraico, árabe, urdu, espanhol e inglês.
EDUCAÇÃO

ARTIGO 4
Pedagogia do cuidado. Resolução de conflitos na escola
Essa metodologia surgiu da Fundação para a Reconciliação, em Bogotá, na Colômbia, por iniciativa do padre Leonel Narváez, que criou as Escolas de Perdão e Reconciliação (ESPERE)

ARTIGO 5
Educar o olhar. Perspectiva budista
A compaixão, o sentimento de ir ao encontro do outro, pode ser despertada.

SUA PÁGINA
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Um dos assuntos mais polêmicos que existem na pediatria atual é o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.

RESENHA
A resiliência em ambientes educativos. Sentido, propostas e experiências
Fonte: Diálogo 83 -JULHO/2016
Postado por: Diálogo
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Sumário da Edição 93 da Revista Diálogo Religião e Cultura / Jan/Mar 2019.

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A palavra – falada ou escrita – distingue os humanos dos outros animais. Através dela expressamos nossas ideias, sentimentos, vontade

Convida você à refletir e extrair conhecimentos importantes nos atuais cenários das relações interpessoais, interculturais e internacionais.