Perdoar para prosseguir
Data de publicação: 16/03/2015
Pedir perdão e perdoar o próximo são decisões que dão início a um processo de restauração nos relacionamentos
As pessoas são seres naturalmente sociáveis e costumam estabelecer relacionamentos nos mais diversos
ambientes de suas vidas. A questão é que, por diversos motivos, divergências culturais ou de ideias acabam magoando umas às outras e interrompendo esses laços sociais. É neste momento que saber perdoar e eliminar a culpa de quem o ofendeu pode fazer toda a diferença no andamento do relacionamento, curando cicatrizes e deixando de lado um sofrimento acumulado que pode causar amargura, afastamento e até mesmo doenças.
O perdão é mais do que um sentimento, é uma decisão, portanto depende da pessoa querer isentar a outra da culpa e passar por cima da mágoa para dar continuidade à relação. Primeiro decidimos perdoar e começamos a ter atitudes e comportamentos de quem perdoou, trabalhando pensamentos de forma a eliminar todo o negativismo. A partir disso, os sentimentos também se renovam, e uma nova fase é instituída. Todo esse processo pode levar um tempo, dificilmente ocorrendo de maneira imediata.
Perdoar gera benefícios − É preciso ter em mente que a pessoa envolvida pode não se arrepender e continuar com as mesmas atitudes que causaram o desentendimento, mas que a decisão de perdoar irá beneficiar o indivíduo, passará a se libertar desses sentimentos ruins que estavam ligados à briga. Compreender que o ato de perdoar será bom para si mesmo e ter a consciência de quantos benefícios isso trará para todos os envolvidos faz com que o perdão não dependa do comportamento do outro e assim dificilmente haverá arrependimento.
Prender-se ao sentimento de rancor não traz bons resultados e gera pendências emocionais. O ideal é libertar-se do orgulho e perdoar ou pedir perdão para estar em paz e ser feliz novamente. William Shakespare (1564-1616), escritor inglês, já dizia que “ressentimento é tomar um pouco de veneno todos os dias e esperar que o outro morra”. Independentemente da situação, perdoar liberta dos sentimentos ruins e conduz para um caminho de felicidade.
Por Cibele Nardi é membro da Sociedade Brasileira de Coaching, licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching, graduada em Teologia e com experiência na área de Gestão Financeira.

O perdão é mais do que um sentimento, é uma decisão, portanto depende da pessoa querer isentar a outra da culpa e passar por cima da mágoa para dar continuidade à relação. Primeiro decidimos perdoar e começamos a ter atitudes e comportamentos de quem perdoou, trabalhando pensamentos de forma a eliminar todo o negativismo. A partir disso, os sentimentos também se renovam, e uma nova fase é instituída. Todo esse processo pode levar um tempo, dificilmente ocorrendo de maneira imediata.
Perdoar gera benefícios − É preciso ter em mente que a pessoa envolvida pode não se arrepender e continuar com as mesmas atitudes que causaram o desentendimento, mas que a decisão de perdoar irá beneficiar o indivíduo, passará a se libertar desses sentimentos ruins que estavam ligados à briga. Compreender que o ato de perdoar será bom para si mesmo e ter a consciência de quantos benefícios isso trará para todos os envolvidos faz com que o perdão não dependa do comportamento do outro e assim dificilmente haverá arrependimento.
Prender-se ao sentimento de rancor não traz bons resultados e gera pendências emocionais. O ideal é libertar-se do orgulho e perdoar ou pedir perdão para estar em paz e ser feliz novamente. William Shakespare (1564-1616), escritor inglês, já dizia que “ressentimento é tomar um pouco de veneno todos os dias e esperar que o outro morra”. Independentemente da situação, perdoar liberta dos sentimentos ruins e conduz para um caminho de felicidade.
Por Cibele Nardi é membro da Sociedade Brasileira de Coaching, licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching, graduada em Teologia e com experiência na área de Gestão Financeira.
Fonte: FC ediçao 930/Jun - 2013
Postado por: Família Cristã
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