Em noite fria, debate quente!
Data de publicação: 17/04/2009

Em busca de compreensão e de diálogo e de mais espaço nas agendas dos estudiosos, protestantismo brasileiro é tema de mesa redonda que reuniu religiosos, leigos e protestantes.
Sala de Imprensa
Paulinas Editora
Joana Fátima, Taís González e Roberta Molina
www.paulinas.org.br/sala_imprensa
imprensa@paulinas.com.br
Sem o intuito de discutir a fé protestante do ponto de vista de sua imposição sobre outras expressões religiosas ou muito menos pretender adesão a ela, o debate promovido por Paulinas na noite fria de 16 de abril, em seu auditório da Vila Mariana, foi acalorado. A mesa redonda foi coordenada por João Cesário Leonel Ferreira, doutor em Teoria e História Literária, e Lídice Meyer Pinto Ribeiro, doutora em Antropologia Social, além do convidado Adailton Maciel Augusto, doutor em Ciências da Religião.
Na presença de católicos (padres, freiras e leigos) e protestantes, as discussões tiveram como ponto de partida o livro Novas perspectivas do protestantismo brasileiro, lançamento de Paulinas Editora em parceria com a Fonte Editorial. Na obra, onze autores questionam por que esse universo já tão pluralizado permanece em uma espécie de limbo nas agendas dos estudiosos.
João Cesário, um dos organizadores da obra, abriu a noite justificando o oportuno e mais atento olhar sobre o protestantismo histórico, uma vez que muitas são as denominações que se dizem protestantes nos dias de hoje. E fez uma breve explanação sobre o capítulo de sua autoria na obra: “História da leitura e protestantismo brasileiro: pastores presbiterianos como leitores”.
Lídice Meyer, por sua vez, enriqueceu o debate ao expor “Protestantismo rural: um protestantismo genuinamente brasileiro”, um assunto novo, embora antigo. Adailton Maciel fechou o encontro com uma espécie de lição de casa para o meio acadêmico ao citar algumas ‘inquietações’ que merecem ser debatidas mais profundamente, entre elas ecumenismo, bioética, religiões de ascendência africanas e indígenas, mercantilização do sagrado, mídias digitais e nova era.
Na presença de católicos (padres, freiras e leigos) e protestantes, as discussões tiveram como ponto de partida o livro Novas perspectivas do protestantismo brasileiro, lançamento de Paulinas Editora em parceria com a Fonte Editorial. Na obra, onze autores questionam por que esse universo já tão pluralizado permanece em uma espécie de limbo nas agendas dos estudiosos.
João Cesário, um dos organizadores da obra, abriu a noite justificando o oportuno e mais atento olhar sobre o protestantismo histórico, uma vez que muitas são as denominações que se dizem protestantes nos dias de hoje. E fez uma breve explanação sobre o capítulo de sua autoria na obra: “História da leitura e protestantismo brasileiro: pastores presbiterianos como leitores”.
Lídice Meyer, por sua vez, enriqueceu o debate ao expor “Protestantismo rural: um protestantismo genuinamente brasileiro”, um assunto novo, embora antigo. Adailton Maciel fechou o encontro com uma espécie de lição de casa para o meio acadêmico ao citar algumas ‘inquietações’ que merecem ser debatidas mais profundamente, entre elas ecumenismo, bioética, religiões de ascendência africanas e indígenas, mercantilização do sagrado, mídias digitais e nova era.
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