“Eu, mãe de minha sogra” – convivendo com o Alzheimer
Data de publicação: 11/11/2014

Em uma espécie de diário, a escritora Monica Follador narra seu cotidiano, cuidando de sua sogra com Mal de Alzheimer, ao longo de quinze anos.
A obra é uma espécie de inventário do tempo, em que a escritora passou de jovem recém-casada à eficiente cuidadora, assumindo o compromisso de acolher e cuidar de sua sogra assim que lhe foi diagnosticada a doença.
Com bom humor e muita verdade, Monica fala dos sacrifícios e das exigências, mas principalmente do amor e dos cuidados de que necessita a pessoa que sofre desse mal. Mesclando experiências pessoais e lembranças de sua mãe já falecida, discorre sobre a importância da empatia, da compreensão e da paciência para minimizar as situações críticas e sobreviver ao dia a dia.
“Eu, mãe de minha sogra” é bem escrito e muito tocante, especialmente por tratar-se de relacionamento entre nora e sogra, geralmente marcado pela intolerância e desentendimentos. A escritora não abranda os problemas, mas demonstra que é possível conviver com a doença e até mesmo transformar as dificuldades em oportunidades de crescimento, de transformação, sem sentimentalismo ou pieguice.
Obra: Eu, mãe de minha sogra
Escritor: Monica Follador
Coleção: Superação
A obra é uma espécie de inventário do tempo, em que a escritora passou de jovem recém-casada à eficiente cuidadora, assumindo o compromisso de acolher e cuidar de sua sogra assim que lhe foi diagnosticada a doença.
Com bom humor e muita verdade, Monica fala dos sacrifícios e das exigências, mas principalmente do amor e dos cuidados de que necessita a pessoa que sofre desse mal. Mesclando experiências pessoais e lembranças de sua mãe já falecida, discorre sobre a importância da empatia, da compreensão e da paciência para minimizar as situações críticas e sobreviver ao dia a dia.
“Eu, mãe de minha sogra” é bem escrito e muito tocante, especialmente por tratar-se de relacionamento entre nora e sogra, geralmente marcado pela intolerância e desentendimentos. A escritora não abranda os problemas, mas demonstra que é possível conviver com a doença e até mesmo transformar as dificuldades em oportunidades de crescimento, de transformação, sem sentimentalismo ou pieguice.
Obra: Eu, mãe de minha sogra
Escritor: Monica Follador
Coleção: Superação
Fonte:
Sala de imprensa
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Sala de Imprensa