A mulher como o elo mais forte na construção de um mundo mais solidário
Data de publicação: 18/08/2006

A supremacia do macho sempre dependeu da manutenção do mito da inferioridade feminina. De longe, a mulher é a formadora e a civilizadora, que tenta subsistir em um mundo machista, marcado pela violência da qual ela própria é a maior vítima.
A cultura machista tem terreno fértil nos dias de hoje graças a uma distorcida visão da sexualidade e uma supervalorização da genitalidade, próprias da sociedade materialista e consumista. Além de ofuscar o brilho da mulher, isso provocou uma forte repercussão nas relações sociais, nas quais o homem parece caminhar para a irracionalidade.
Estas conclusões são escritas pelos autores de Mulher: o último elo, o médico ginecologista de Eurico Alonço Malagodi e sua filha Katina Sampaio Malagoli Braga. Em uma análise desapaixonada da realidade, faz-se necessário não apenas o reconhecimento do valor do elemento feminino, mas acima de tudo seu resgate. Este resgate exige esforço de homens e mulheres, mas vai muito além das leis que devem garantir a elas os mesmos direitos que eles possuem.
Pai e filha propõem uma nova visão da sexualidade com base na sexualidade feminina, pois acreditam que só assim será possível a criação de um mundo fraterno e solidário, onde mulher e homem caminhem juntos. A formação médica de ginecologista de Eurico Alonço Malagodi o levava a encarar a sexualidade sob os ângulos estritamente biológico e fisiológico, reduzindo as pacientes à condição de simples objetos de estudo, tratamento ou intervenção.
A grande descoberta de sua vida foi de que a sexualidade não se limita nem está centrada na atividade genital. Somente a partir daí lhe foi possível responder às necessidades e inquietações de suas pacientes. Passou, então, a raciocinar levando em conta que o ato sexual embora seja, sem dúvida, uma das expressões mais eloqüentes das relações humanas, todas elas embebidas na sexualidade, está longe de representar uma realização completa e plenamente satisfatória da sexualidade. Toda a nossa atividade humana é, na realidade, marcada pela sexualidade, pois somos homens ou mulheres.
Ou seja, a observação da sexualidade feminina acabou lhe servindo de trampolim para se dar conta da universalidade da sexualidade humana. A mulher, cuja sexualidade é mais difusa e envolve todo o corpo, estabelece uma espécie de patamar a partir do qual nos é dado descobrir o papel decisivo que desempenha a sexualidade na realização de todo ser humano.
A sexualidade como manifestação de amor autêntico é uma obra divina que influencia diretamente a perfeita relação entre as pessoas e se constitui o caminho ou o elo para a descoberta das dimensões humanas da sexualidade, em vista das quais o homem, tal como hoje vive, precisa ser educado, se quiser se realizar realmente como homem.
Mulher: o último elo - uma nova e surpreendente visão da sexualidade
Autores: Eurico Alonço Malagodi e Kátia Sampaio Malagoli Braga
Formato: 13,5 x 20,0
Código: 50985-0
Páginas: 232
Preço: R$ 33,90
ISBN: 85-356-1786-8
Paulinas Editora
Sala de Imprensa
Malu Delmira, Irmã Sofia e J. Fátima Gonçalves
www.paulinas.org.br/sala_imprensa
divulgação@paulinas.com.br
A cultura machista tem terreno fértil nos dias de hoje graças a uma distorcida visão da sexualidade e uma supervalorização da genitalidade, próprias da sociedade materialista e consumista. Além de ofuscar o brilho da mulher, isso provocou uma forte repercussão nas relações sociais, nas quais o homem parece caminhar para a irracionalidade.
Estas conclusões são escritas pelos autores de Mulher: o último elo, o médico ginecologista de Eurico Alonço Malagodi e sua filha Katina Sampaio Malagoli Braga. Em uma análise desapaixonada da realidade, faz-se necessário não apenas o reconhecimento do valor do elemento feminino, mas acima de tudo seu resgate. Este resgate exige esforço de homens e mulheres, mas vai muito além das leis que devem garantir a elas os mesmos direitos que eles possuem.
Pai e filha propõem uma nova visão da sexualidade com base na sexualidade feminina, pois acreditam que só assim será possível a criação de um mundo fraterno e solidário, onde mulher e homem caminhem juntos. A formação médica de ginecologista de Eurico Alonço Malagodi o levava a encarar a sexualidade sob os ângulos estritamente biológico e fisiológico, reduzindo as pacientes à condição de simples objetos de estudo, tratamento ou intervenção.
A grande descoberta de sua vida foi de que a sexualidade não se limita nem está centrada na atividade genital. Somente a partir daí lhe foi possível responder às necessidades e inquietações de suas pacientes. Passou, então, a raciocinar levando em conta que o ato sexual embora seja, sem dúvida, uma das expressões mais eloqüentes das relações humanas, todas elas embebidas na sexualidade, está longe de representar uma realização completa e plenamente satisfatória da sexualidade. Toda a nossa atividade humana é, na realidade, marcada pela sexualidade, pois somos homens ou mulheres.
Ou seja, a observação da sexualidade feminina acabou lhe servindo de trampolim para se dar conta da universalidade da sexualidade humana. A mulher, cuja sexualidade é mais difusa e envolve todo o corpo, estabelece uma espécie de patamar a partir do qual nos é dado descobrir o papel decisivo que desempenha a sexualidade na realização de todo ser humano.
A sexualidade como manifestação de amor autêntico é uma obra divina que influencia diretamente a perfeita relação entre as pessoas e se constitui o caminho ou o elo para a descoberta das dimensões humanas da sexualidade, em vista das quais o homem, tal como hoje vive, precisa ser educado, se quiser se realizar realmente como homem.
Mulher: o último elo - uma nova e surpreendente visão da sexualidade
Autores: Eurico Alonço Malagodi e Kátia Sampaio Malagoli Braga
Formato: 13,5 x 20,0
Código: 50985-0
Páginas: 232
Preço: R$ 33,90
ISBN: 85-356-1786-8
Paulinas Editora
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Malu Delmira, Irmã Sofia e J. Fátima Gonçalves
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