"O gato" é um dos 30 melhores infantis do ano pela Revista Crescer
Data de publicação: 29/04/2016

Todos os anos, a Revista Crescer publica uma seleção com os 30 melhores livros infantis. Os primeiros 29 são escolhidos pelos jurados da redação e o 30° livro é escolhido pelo público, em votação na internet.
"O gato", obra de Bartolomeu Campos de Queirós com ilustrações de Anelise Zimmerman, foi selecionada pela Revista Crescer e entrou para a lista dos 30 melhores livros infantis de 2015


O que faria um gato na escuridão da noite?
Que brincadeiras e encontros teria o bichano? Como enfrentar a solidão atravessada pelos anos de fios e de luas? Um gato pode ser simplesmente um gato. E pode ser mais: aquele que vagueia pela solidão da noite, que tem muitas vidas e que caminha perto da morte. O gato pode ser uma extensão do humano, e conter aquilo que fantasiamos.
A obra aproxima gato, noite e silêncio. Tudo isso reunido num único novelo: a trama da escrita, da própria vida. É com linha que se tece o tempo e que se escreve a história de cada um.
Bartolomeu Campos de Queirós aborda aqui questões universais e atemporais como o desamparo, a solidão e o acolhimento, fazendo uso de palavras precisas, preciosas, sem excessos, como uma forma de combate aos tempos de tantas vaidades e de exacerbações em que vivemos. E tudo isso faz com que sua obra abranja leitores de todas as idades.
"O gato", obra de Bartolomeu Campos de Queirós com ilustrações de Anelise Zimmerman, foi selecionada pela Revista Crescer e entrou para a lista dos 30 melhores livros infantis de 2015


O que faria um gato na escuridão da noite?
Que brincadeiras e encontros teria o bichano? Como enfrentar a solidão atravessada pelos anos de fios e de luas? Um gato pode ser simplesmente um gato. E pode ser mais: aquele que vagueia pela solidão da noite, que tem muitas vidas e que caminha perto da morte. O gato pode ser uma extensão do humano, e conter aquilo que fantasiamos.
A obra aproxima gato, noite e silêncio. Tudo isso reunido num único novelo: a trama da escrita, da própria vida. É com linha que se tece o tempo e que se escreve a história de cada um.
Bartolomeu Campos de Queirós aborda aqui questões universais e atemporais como o desamparo, a solidão e o acolhimento, fazendo uso de palavras precisas, preciosas, sem excessos, como uma forma de combate aos tempos de tantas vaidades e de exacerbações em que vivemos. E tudo isso faz com que sua obra abranja leitores de todas as idades.
Fonte:
Revista Crescer
Postado por:
Sala de Imprensa