Maio na Paulinas - Mãe que acolhe
Data de publicação: 02/05/2019

Em maio, mês dedicado à maternidade, a Paulinas traz temas especiais relacionados ao cuidado e à atenção com o desenvolvimento de um novo ser. Comemoramos a mãe que acolhe, nutre, educa e ama.
Com o tema “Mãe que acolhe”, a Paulinas celebra o amor de todas as mães que geram seus filhos no coração. Confira quatro obras sobre essa temática.
Adoção – Exercício da fertilidade afetiva
Com o tema “Mãe que acolhe”, a Paulinas celebra o amor de todas as mães que geram seus filhos no coração. Confira quatro obras sobre essa temática.

Esta obra apresenta todas as informações necessárias aos pais que desejam receber um filho em adoção, com sensibilidade e profundo conhecimento, uma vez que a autora não só é mãe adotiva de duas filhas, como também se dedica à coordenação de cursos de preparação aos pretendentes à adoção em sua cidade. Segundo a autora, não é imprescindível que crianças ou adolescentes sejam gerados biologicamente para serem amados, mas é preciso que sejam gerados psicológica e emocionalmente para que os laços de afeto – a serem estabelecidos mediante a adoção – ofereçam a segurança de que pais e filhos necessitarão. Assim, para que esse processo de “fertilidade afetiva” seja bem-sucedido, os futuros pais precisam considerar a adoção em seus múltiplos aspectos: legais, psicológicos, financeiros, familiares e sociais.

Enfrentando a infertilidade – Uma abordagem católica
Depois de ter enfrentado a infertilidade, a autora se sentiu compelida a escrever para casais católicos que passam por aquilo que ela chama de “deserto”, uma experiência especialmente dolorosa que inclui sentimentos que vão do fracasso à completa desesperança, quando os recursos disponíveis não alcançam os resultados esperados. No caso dos casais católicos, pode ser ainda mais difícil, já que muitas intervenções, como a inseminação artificial e a fertilização in vitro, não são moralmente aceitáveis de acordo com a Igreja.
A autora fala do estresse sofrido pelo casal, das decepções mensais, da sensação de isolamento diante do diagnóstico de infertilidade, da raiva contra Deus, da tristeza que a segue, da inveja reprimida pelas crianças alheias, da sensação de fracasso por não ser capaz de conceber, da via-sacra dos exames e médicos especialistas. Também fala das cobranças, dos conselhos estapafúrdios e das frases vazias de consolo. Aborda ainda as opções disponíveis em caso de outros tratamentos falharem: adoção ou simplesmente a aceitação da vida sem filhos, segundo os planos de Deus.
O livro se dirige aos casais que passam pelo problema da infertilidade, mas também pode ser muito útil a familiares, membros de grupos de apoio, agentes de pastoral e outros. É esclarecedor e oferece informação, conselhos e conforto emocional e espiritual, além de abordar aspectos mais pragmáticos, como os gastos envolvidos no tratamento médico e informações sobre o processo de adoção.
Depois de ter enfrentado a infertilidade, a autora se sentiu compelida a escrever para casais católicos que passam por aquilo que ela chama de “deserto”, uma experiência especialmente dolorosa que inclui sentimentos que vão do fracasso à completa desesperança, quando os recursos disponíveis não alcançam os resultados esperados. No caso dos casais católicos, pode ser ainda mais difícil, já que muitas intervenções, como a inseminação artificial e a fertilização in vitro, não são moralmente aceitáveis de acordo com a Igreja.
A autora fala do estresse sofrido pelo casal, das decepções mensais, da sensação de isolamento diante do diagnóstico de infertilidade, da raiva contra Deus, da tristeza que a segue, da inveja reprimida pelas crianças alheias, da sensação de fracasso por não ser capaz de conceber, da via-sacra dos exames e médicos especialistas. Também fala das cobranças, dos conselhos estapafúrdios e das frases vazias de consolo. Aborda ainda as opções disponíveis em caso de outros tratamentos falharem: adoção ou simplesmente a aceitação da vida sem filhos, segundo os planos de Deus.
O livro se dirige aos casais que passam pelo problema da infertilidade, mas também pode ser muito útil a familiares, membros de grupos de apoio, agentes de pastoral e outros. É esclarecedor e oferece informação, conselhos e conforto emocional e espiritual, além de abordar aspectos mais pragmáticos, como os gastos envolvidos no tratamento médico e informações sobre o processo de adoção.

Esterilidade fecunda – Um caminho de graça
O livro apresenta relatos de diversas pessoas que passaram por essa experiência e propõe uma reflexão sobre a esterilidade e a adoção do ponto de vista teológico e espiritual, demonstrando que esse drama pode ser encarado como uma verdadeira graça, quando se dá o encontro entre um casal sem filhos e uma criança abandonada.
O caminho que conduz a esse encontro deve ser percorrido passo a passo, deixando-se iluminar pela esperança de que “em algum lugar desse mundo há alguém que está tentando chegar até mim”.
Uma obra simples e ao mesmo tempo profunda, que se destina não apenas aos casais pretendentes à adoção, mas também a familiares, amigos, assistentes sociais, psicólogos e agentes da Pastoral da Família.
O livro apresenta relatos de diversas pessoas que passaram por essa experiência e propõe uma reflexão sobre a esterilidade e a adoção do ponto de vista teológico e espiritual, demonstrando que esse drama pode ser encarado como uma verdadeira graça, quando se dá o encontro entre um casal sem filhos e uma criança abandonada.
O caminho que conduz a esse encontro deve ser percorrido passo a passo, deixando-se iluminar pela esperança de que “em algum lugar desse mundo há alguém que está tentando chegar até mim”.
Uma obra simples e ao mesmo tempo profunda, que se destina não apenas aos casais pretendentes à adoção, mas também a familiares, amigos, assistentes sociais, psicólogos e agentes da Pastoral da Família.

O abraço de Antônio
Na obra, o menino Antônio conta a história de quando sua mãe, Rita, o procurava por toda parte, até que, finalmente, o encontrou. A primeira vez em que se viram não foi após o parto, pois Antônio não nasceu da barriga de Rita: ele foi adotado por ela. Mas, naquele primeiro abraço, Rita e Antônio sentiram a emoção e o amor do momento do nascimento.
Na obra, o menino Antônio conta a história de quando sua mãe, Rita, o procurava por toda parte, até que, finalmente, o encontrou. A primeira vez em que se viram não foi após o parto, pois Antônio não nasceu da barriga de Rita: ele foi adotado por ela. Mas, naquele primeiro abraço, Rita e Antônio sentiram a emoção e o amor do momento do nascimento.
Contato para a imprensa
Luciana Sales
Tel.: (11) 5081-9333
imprensa@paulinas.com.br
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Sala de Imprensa