"Violência doméstica e familiar contra a mulher" - Um problema de toda a sociedade
Data de publicação: 06/08/2019

DADOS DO PRODUTO
Título: Violência doméstica e familiar contra a mulher
Autor(a): Instituto Patrícia Galvão
PAULINAS - LIVROS
Coleção: Cidadania
Formato: (14,0 x 21,0)
Páginas: 208
Código: 533220
ISNB: 9788535645439
Preço: R$ 31,80
RELEASE
No agosto Lilás Paulinas lança livro sobre a violência contra a mulher
A obra traz vários pontos de vista sobre o assunto e se torna relevante devido ao aumento de casos de agressão e feminicídio.
A Paulinas Editora em parceria com o Instituto Patrícia Galvão acaba de lançar o livro “ Violência doméstica e familiar contra a mulher” – Um problema de toda a sociedade.
A obra traz uma apresentação da Maria da Penha Maia Fernandes e artigos dos autores: Carla Charbel Stephanini, Padre Cleiton Viana, Denice Santiago,Flávia Dias, Guilherme Nascimento, Helena Bertho, Laina Crisóstomo, Luanna Tomaz, Marisa Chaves, Marisa Sanematsu, Nílvya Cidade, Rosana Leite, Sérgio Flávio Barbosa, Silvia Chakian, Tai Loschi e Padre Zezinho.
Os artigos foram escritos por especialistas de diversas áreas que, a partir de sua experiência , buscam informar e orientar sobre como reconhecer um caso de violência doméstica e o que fazer, contando com a ajuda de pessoas próximas e o apoio de organizações não governamentais e órgãos públicos.
No artigo que abre esta coletânea, a jornalista Marisa Sanematsu, do Instituto Patrícia Galvão, mostra com dados e argumentos irrefutáveis “Por que precisamos falar sobre violência contra a mulher”.
A atualidade e a relevância do tema para a Igreja Católica- desde o Concílio Vaticano II até os recentes pronunciamentos do Papa Francisco – ficam evidentes no artigo do Padre Cleiton Viana.
A promotora de Justiça especializada em violência doméstica e familiar, Silvia Chakian explica em seu artigo quais sãos as diferentes formas de violência e a importância de se ter leis específicas para proteger a mulher.
Marisa Chaves, Assistente Social desfaz alguns mitos recorrentes sobre a violência doméstica e sexual contra a mulher. A jornalista Flávia Dias da rede Não me Kahlo aponta alguns sinais que ajudam a identificar a violência nas relações afetivas.
Procurando responder algumas dúvidas frequentes entre as mulheres atendidas pela Clínica de Atenção à Violência da UFPA, Luanna Tomaz e Nílvya Cidade explicam quais são os seus direitos, as primeiras providências para sair de uma relação violenta e as medidas judiciais que podem ser tomadas.
A coordenadora da Ronda Maria da Penha da Bahia, Denice Santiago destaca a importância de construir um plano de apoio, proteção ou fuga e como funcionam as medidas protetivas que garantem, por exemplo, o afastamento do agressor.
Guilherme Valadares do grupo Papo de homem, busca estabelecer um diálogo direto e franco com o homem que, como diz ele, “assim como eu, é parte do problema”. E qual é o problema?
O professor Sérgio Barbosa explica em seu artigo como é o trabalho com homens que foram obrigados pela justiça a frequentar esses grupos: o que dizem assim que chegam, como resistem e expressam revolta, as questões que estimulam a reflexão, os debates e as mudanças de percepção e de comportamento que são possíveis para os homens.
A defensora pública Rosana Leite, do estado do Mato Grosso, alerta para os impactos visíveis e invisíveis que a violência doméstica produz no corpo e na alma da vítima.
A Jornalista Helena Bertho, do grupo AzMina, conversou com especialistas das áreas da psicologia e da justiça para responder algumas perguntas complexas, que não têm respostas fáceis, como “ Devo procurar a polícia?”, “ E se a mulher não quiser denunciar?”
No artigo de Carla Charbel Stephanini e Tai Loschi, as gestoras apresentam a experiência da primeira Casa da Mulher Brasileira do país, que oferece serviços e atendimento 24 horas para ajudar a mulher a romper o ciclo de violência.
A advogada Laina Crisótomo, fundadora e integrante da rede de voluntárias TamoJuntas, explica quais são os direitos da mulher que sofre violência, os canais de informações e denúncia e quais são os recursos disponíveis para acolher e oferecer a assistência de que a mulher precisa.
Essa coletânea se encerra com as reflexões do Padre Zezinho, scj, que exalta os papéis de esposa e mãe e alerta que a relação entre homem e mulher no casamento não pode ser vista como uma disputa, mas sim como uma parceria que deve ser benéfica a ambos.
A obra traz uma apresentação da Maria da Penha Maia Fernandes e artigos dos autores: Carla Charbel Stephanini, Padre Cleiton Viana, Denice Santiago,Flávia Dias, Guilherme Nascimento, Helena Bertho, Laina Crisóstomo, Luanna Tomaz, Marisa Chaves, Marisa Sanematsu, Nílvya Cidade, Rosana Leite, Sérgio Flávio Barbosa, Silvia Chakian, Tai Loschi e Padre Zezinho.
Os artigos foram escritos por especialistas de diversas áreas que, a partir de sua experiência , buscam informar e orientar sobre como reconhecer um caso de violência doméstica e o que fazer, contando com a ajuda de pessoas próximas e o apoio de organizações não governamentais e órgãos públicos.
No artigo que abre esta coletânea, a jornalista Marisa Sanematsu, do Instituto Patrícia Galvão, mostra com dados e argumentos irrefutáveis “Por que precisamos falar sobre violência contra a mulher”.
A atualidade e a relevância do tema para a Igreja Católica- desde o Concílio Vaticano II até os recentes pronunciamentos do Papa Francisco – ficam evidentes no artigo do Padre Cleiton Viana.
A promotora de Justiça especializada em violência doméstica e familiar, Silvia Chakian explica em seu artigo quais sãos as diferentes formas de violência e a importância de se ter leis específicas para proteger a mulher.
Marisa Chaves, Assistente Social desfaz alguns mitos recorrentes sobre a violência doméstica e sexual contra a mulher. A jornalista Flávia Dias da rede Não me Kahlo aponta alguns sinais que ajudam a identificar a violência nas relações afetivas.
Procurando responder algumas dúvidas frequentes entre as mulheres atendidas pela Clínica de Atenção à Violência da UFPA, Luanna Tomaz e Nílvya Cidade explicam quais são os seus direitos, as primeiras providências para sair de uma relação violenta e as medidas judiciais que podem ser tomadas.
A coordenadora da Ronda Maria da Penha da Bahia, Denice Santiago destaca a importância de construir um plano de apoio, proteção ou fuga e como funcionam as medidas protetivas que garantem, por exemplo, o afastamento do agressor.
Guilherme Valadares do grupo Papo de homem, busca estabelecer um diálogo direto e franco com o homem que, como diz ele, “assim como eu, é parte do problema”. E qual é o problema?
O professor Sérgio Barbosa explica em seu artigo como é o trabalho com homens que foram obrigados pela justiça a frequentar esses grupos: o que dizem assim que chegam, como resistem e expressam revolta, as questões que estimulam a reflexão, os debates e as mudanças de percepção e de comportamento que são possíveis para os homens.
A defensora pública Rosana Leite, do estado do Mato Grosso, alerta para os impactos visíveis e invisíveis que a violência doméstica produz no corpo e na alma da vítima.
A Jornalista Helena Bertho, do grupo AzMina, conversou com especialistas das áreas da psicologia e da justiça para responder algumas perguntas complexas, que não têm respostas fáceis, como “ Devo procurar a polícia?”, “ E se a mulher não quiser denunciar?”
No artigo de Carla Charbel Stephanini e Tai Loschi, as gestoras apresentam a experiência da primeira Casa da Mulher Brasileira do país, que oferece serviços e atendimento 24 horas para ajudar a mulher a romper o ciclo de violência.
A advogada Laina Crisótomo, fundadora e integrante da rede de voluntárias TamoJuntas, explica quais são os direitos da mulher que sofre violência, os canais de informações e denúncia e quais são os recursos disponíveis para acolher e oferecer a assistência de que a mulher precisa.
Essa coletânea se encerra com as reflexões do Padre Zezinho, scj, que exalta os papéis de esposa e mãe e alerta que a relação entre homem e mulher no casamento não pode ser vista como uma disputa, mas sim como uma parceria que deve ser benéfica a ambos.
Sobre Paulinas
A Congregação das Irmãs Paulinas é uma instituição religiosa católica fundada pelo padre Tiago Alberione, com a colaboração de irmã Tecla Merlo, na Itália, em 1915, com o objetivo de evangelizar na cultura da comunicação. Possui um carisma moderno, exigente, desafiador. Utilizando a mais avançada tecnologia disponível, desenvolve seu trabalho com os meios de comunicação social.
A Congregação das Irmãs Paulinas presta seu serviço à Igreja, no Brasil, desde 1931, com a comunicação empregada em favor da vida, utilizando livros, revistas, pôsteres, cartões, músicas, DVDs, internet, programas de rádio, televisão, formação bíblica e de comunicação e dezenas de outras atividades.
A Congregação das Irmãs Paulinas é uma instituição religiosa católica fundada pelo padre Tiago Alberione, com a colaboração de irmã Tecla Merlo, na Itália, em 1915, com o objetivo de evangelizar na cultura da comunicação. Possui um carisma moderno, exigente, desafiador. Utilizando a mais avançada tecnologia disponível, desenvolve seu trabalho com os meios de comunicação social.
A Congregação das Irmãs Paulinas presta seu serviço à Igreja, no Brasil, desde 1931, com a comunicação empregada em favor da vida, utilizando livros, revistas, pôsteres, cartões, músicas, DVDs, internet, programas de rádio, televisão, formação bíblica e de comunicação e dezenas de outras atividades.
Fonte:
Sala de imprensa
Postado por:
Sala de Imprensa