À luz de Theo
Data de publicação: 09/06/2008

"Procuro extrair do violão o sonho de todo artista. O violão é o meu pincel, o meu cinzel e a minha pena." - Theo de Barros
Theo de Barros não larga o violão desde os dez anos de idade. Sorte nossa, que podemos nos deliciar com suas composições, seus jingles, seus arranjos, enfim, sua música. "Quero tocar como quem toma sorvete ou passeia de bicicleta. Quero investigar esse jogo misterioso de doze peças, cujo intercâmbio nos conduz ao infinito. Quero aprofundar-me nessa linguagem que, com apenas doze vocábulos, é capaz de descrever todas as sensações e todas as paisagens", diz o músico.
O nome do novo CD À luz de velas é sugestivo. Neste terceiro trabalho solo, o músico está de novo com Paulinas-Comep, com quem gravou Violão Solo, em 1998. Na verdade, o novo álbum, com 14 músicas, todas inéditas, é uma parceria com o filho Ricardo Barros, que assina com ele a produção musical e os arranjos. Ricardo também cede ao pai duas composições: "Outro mar" e a canção título.
Algumas músicas precisaram de mais um instrumento para deixar a melodia mais evidente. Entraram, então, viola e guitarra. "Se todos os solos e acompanhamentos fossem feitos por violão, seria o mesmo que comer arroz com arroz: a sonoridade ficaria monótona", justifica. Aliás, a idéia de variar os timbres foi de Ricardo, cuja supervisão superou as expectativas do pai e conseguiu ser mais exigente que o próprio, afinal, há que se reconhecer, o jovem anda mais atualizado, pelo menos nas questões tecnológicas e de informática. "Graças a ele, estou finalmente virando música", diz Theo, humilde.
Quanto ao som que consegue tirar do instrumento, Theo não titubeia: "Às vezes tenho a impressão de estar tocando uma harpa. Outras vezes, todo um arranjo orquestral. Nunca é um violão isolado! É assim que eu me ouço. Usando o violão como porta-voz de outros instrumentos. Talvez seja por isso que não toque violão: toque música!" O violonista acredita ser música através de seu violão, "graças a ele, pude me transformar nele. E graças a ele, estou finalmente virando música...", divaga.
Nascido no Rio de Janeiro, RJ, Theo compôs a primeira canção na adolescência. Aos 12 anos mudou-se para São Paulo, onde se apresentou em várias boates da cidade. Com 19, já tinha duas músicas interpretadas por Alaíde Costa: "Natureza" e "Igrejinha". Seu trabalho deslanchou quando Elis Regina gravou "Menino das Laranjas", em 1965. No ano seguinte, compôs com Geraldo Vandré o grande sucesso "Disparada".
Atuou como diretor musical em várias produções do Teatro Arena na década de 60, entre elas a peça "Arena conta Zumbi", de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Em 1979 lançou o álbum duplo "Primeiro Disco" e produziu uma série de outros discos. Na década de 80, intensificou o trabalho como arranjador e passou a compor jingles comerciais.
Título: À luz de velas
Artista: Theo de Barros
Editora musical: Paulinas-COMEP
Código: 119660
Preço: R$ 18,20
Sala de Imprensa
Paulinas-COMEP
Léo Guimarães, Taís González e Roberta Molina
www.paulinas.org.br/sala_imprensa
divulgacao@paulinas.com.br
imprensa@paulinas.com.br
Theo de Barros não larga o violão desde os dez anos de idade. Sorte nossa, que podemos nos deliciar com suas composições, seus jingles, seus arranjos, enfim, sua música. "Quero tocar como quem toma sorvete ou passeia de bicicleta. Quero investigar esse jogo misterioso de doze peças, cujo intercâmbio nos conduz ao infinito. Quero aprofundar-me nessa linguagem que, com apenas doze vocábulos, é capaz de descrever todas as sensações e todas as paisagens", diz o músico.
O nome do novo CD À luz de velas é sugestivo. Neste terceiro trabalho solo, o músico está de novo com Paulinas-Comep, com quem gravou Violão Solo, em 1998. Na verdade, o novo álbum, com 14 músicas, todas inéditas, é uma parceria com o filho Ricardo Barros, que assina com ele a produção musical e os arranjos. Ricardo também cede ao pai duas composições: "Outro mar" e a canção título.
Algumas músicas precisaram de mais um instrumento para deixar a melodia mais evidente. Entraram, então, viola e guitarra. "Se todos os solos e acompanhamentos fossem feitos por violão, seria o mesmo que comer arroz com arroz: a sonoridade ficaria monótona", justifica. Aliás, a idéia de variar os timbres foi de Ricardo, cuja supervisão superou as expectativas do pai e conseguiu ser mais exigente que o próprio, afinal, há que se reconhecer, o jovem anda mais atualizado, pelo menos nas questões tecnológicas e de informática. "Graças a ele, estou finalmente virando música", diz Theo, humilde.
Quanto ao som que consegue tirar do instrumento, Theo não titubeia: "Às vezes tenho a impressão de estar tocando uma harpa. Outras vezes, todo um arranjo orquestral. Nunca é um violão isolado! É assim que eu me ouço. Usando o violão como porta-voz de outros instrumentos. Talvez seja por isso que não toque violão: toque música!" O violonista acredita ser música através de seu violão, "graças a ele, pude me transformar nele. E graças a ele, estou finalmente virando música...", divaga.
Nascido no Rio de Janeiro, RJ, Theo compôs a primeira canção na adolescência. Aos 12 anos mudou-se para São Paulo, onde se apresentou em várias boates da cidade. Com 19, já tinha duas músicas interpretadas por Alaíde Costa: "Natureza" e "Igrejinha". Seu trabalho deslanchou quando Elis Regina gravou "Menino das Laranjas", em 1965. No ano seguinte, compôs com Geraldo Vandré o grande sucesso "Disparada".
Atuou como diretor musical em várias produções do Teatro Arena na década de 60, entre elas a peça "Arena conta Zumbi", de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Em 1979 lançou o álbum duplo "Primeiro Disco" e produziu uma série de outros discos. Na década de 80, intensificou o trabalho como arranjador e passou a compor jingles comerciais.
Título: À luz de velas
Artista: Theo de Barros
Editora musical: Paulinas-COMEP
Código: 119660
Preço: R$ 18,20
Sala de Imprensa
Paulinas-COMEP
Léo Guimarães, Taís González e Roberta Molina
www.paulinas.org.br/sala_imprensa
divulgacao@paulinas.com.br
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Fonte:
Paulinas
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