"Espiritismos" em cena na Paulinas livraria
Data de publicação: 28/04/2008

Estudo baseou-se em crescente número de adeptos de crenças contempladas na categoria "Espiritismo".
Longe de pré-julgamentos de valor vinculados a esta ou aquela confissão doutrinal, o debate durante o lançamento do livro Espiritismos - Limiares entre a vida e a morte prendeu a atenção de cerca de 40 pessoas na noite do dia 23 de abril, no Auditório da Paulinas Livraria, na Vila Mariana, em São Paulo.
Diante de um público de sacerdotes, religiosas, estudantes de Teologia, kardecistas e umbandistas, e outros, a autora, Maria Angela Vilhena, discutiu sobre a formulação espírita kardecista e as várias vertentes religiosas e movimentos influenciados pela chamada Nova Era. Não faltaram perguntas e contrapontos, sempre em um clima de profundo respeito à pluralidade religiosa.
A relevância do estudo da professora do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) se deve não apenas ao expressivo número oficial de brasileiros que se declaram espíritas - segundo senso do IBGE, soma 2,3 milhões de pessoas - mas também à constatação de que muitas dessas pessoas, partícipes ou adeptos de outras crenças, ou mesmo sem crença definida, comungam de parte dos conteúdos e/ou práticas do espiritismo. Antes do coquetel na livraria, foi feita uma reflexão sobre o papel da religião e da religiosidade em nossa sociedade.
Sala de Imprensa
Joana Fátima, Taís González e Ir. Ana Sofia, fsp
www.paulinas.org.br/sala_imprensa
saladeimprensa@paulinas.com.br
Diante de um público de sacerdotes, religiosas, estudantes de Teologia, kardecistas e umbandistas, e outros, a autora, Maria Angela Vilhena, discutiu sobre a formulação espírita kardecista e as várias vertentes religiosas e movimentos influenciados pela chamada Nova Era. Não faltaram perguntas e contrapontos, sempre em um clima de profundo respeito à pluralidade religiosa.
A relevância do estudo da professora do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) se deve não apenas ao expressivo número oficial de brasileiros que se declaram espíritas - segundo senso do IBGE, soma 2,3 milhões de pessoas - mas também à constatação de que muitas dessas pessoas, partícipes ou adeptos de outras crenças, ou mesmo sem crença definida, comungam de parte dos conteúdos e/ou práticas do espiritismo. Antes do coquetel na livraria, foi feita uma reflexão sobre o papel da religião e da religiosidade em nossa sociedade.
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Fonte:
Paulinas
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